Danças de Salão
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Hoje, sexta, 29 de Fevereiro, no Populum em Braga:
Adilio Porto dança lambada e muito mais!
quinta-feira, fevereiro 21, 2008
O que podemos saber
Dançamos os passos que nos ensinam.
Por isso, o nosso sucesso na dança e noutras actividades, depende do que apreendemos.
Depende daquilo que nos for dado a ver ou permitido descobrir.
Apesar de pensarmos que nos dirigimos pela nossa cabeça e somos donos das nossas ideias, a verdade é que decidimos com base nas informações que nos deixam chegar.
Mesmo na era da informação, da Internet e tudo o demais, as informações que nos chegam são limitadas e condicionadas.
A falta de sentido crítico de quem vê TV, lê jornais, etc., é chocante.
Na vida, o difícil não é só saber os passos que vamos dançar.
É acima de tudo o descobrir quem é o nosso verdadeiro professor.
Fernando Vilas Boas
terça-feira, fevereiro 19, 2008
A Exibição II
A coisa ia acabando à chapada:Foram uns para cada lado:
Espantosamente, as senhoras mantiveram a confiança nos cavalheiros:
Mas uns ingratos mandaram-nas embora:
Enquanto outros agradecidos as apresentaram ao público:
Público que até incluía estrangeiros:
A exibição foi um sucesso e pelo menos o Miguel já está disponível para aceitar convites do «Dança Comigo»!
Fernando Vilas Boas
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
A Exibição I
Sexta-feira, 1 de Fevereiro, um dos mais brilhantes representantes do baile-de-sexta participou na exibição de dança social, que teve lugar no «Populum».
Os cavalheiros começaram por se mostrar caros, mas logo se renderam aos encantos das senhoras:
Fernando Vilas Boas
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Filmes que nos marcam
Podemos perguntar-nos se há uma só arte ou se são várias.
A música, a pintura, a dança, a fotografia, a escrita, etc., são várias artes distintas ou são todas a manifestação de uma arte única?
Nenhuma outra arte será tão abrangente como o cinema, onde se juntam a “imagem”, a música, o texto.
Todos nós somos “tocados” por um ou outro filme que vemos.
Um dos primeiros de que me lembro é o “The Wall”, dos Pink Floyd.
Pela primeira vez tive a sensação que de poderia ver o mesmo filme várias vezes e ainda assim encontrar sempre algo novo e interessante.
Outro grande filme (consegue ser melhor que o livro): “O carteiro de Pablo Neruda”.
A cena em que o humilde carteiro resolve mandar a Neruda uma recordação da aldeia e vai registando tudo no seu gravador, acabando à noite a apontar o microfone ao céu para gravar o som das estrelas, resume a essência do filme: a relação do carteiro-poeta com o poeta famoso!
Lembra-me também do “Apoccalipse Now”, dos vários “O Padrinho” e da mestria de Coppolla a tratar a violência como um horror extremo e ao mesmo tempo belo.
Abre com “The End” dos “Doors”, acompanhando a aproximação de um helicóptero que lança um rasto de destruição em câmara lenta. Mais à frente Marlon Brando representa o oficial enlouquecido, embrutecido e obcecado pela violência, que enfrenta o soldado enviado para o matar dizendo: “tens o direito de me matar, mas não o direito de me julgar”, assim definindo a guerra.
Mas pode encontrar-se também sentimentos onde não se espera: nos “Condenados de Shawshank”, Morgan Freeman vai narrando uma história de esperança em presos com penas perpétuas. Pessoas violentas, mas ainda assim capazes de ficar absolutamente extasiados perante Mozart.
http://www.youtube.com/watch?v=lSzatzy8WvM
A lista de filmes podia continuar. Nomeadamente nos filmes de animação.
Fica aqui o “The desert island”, que em dois minutos nos deixa uma lição de vida, um exemplo de formação e informação, com uma banda sonora inexcedível no seu género.
http://www.youtube.com/watch?v=5UJvOR0udqs&feature=related
Há filmes para todos os gostos!
Fernando Vilas Boas