quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Como eu perdi o Baile de Carnaval!

No fim-de-semana de Carnaval, tive que me deslocar a Lisboa, por motivos pessoais (isto de motivos pessoais é fixe, podemos sempre usar esta frase quando não queremos divulgar o verdadeiro motivo).

Então, por motivos pessoais, lá fui a Lisboa.

Saí de Braga pouco depois das 18.45h da tarde de sexta, e por isso troquei uma boa noite no Poppulum a dançar, por 5 horas de viagem num autocarro.

Erro grave! Nunca mais escolho ir de autocarro para lado nenhum, quando puder fazer o mesmo percurso de comboio, o que se poupa no valor do bilhete não compensa a demora e o mau estar.

Mas não quero começar já com as críticas, ainda estou a relatar o início da viagem.

Pois bem, houve um pequeno atraso (de 45 minutos) ao chegarmos ao Porto e acabei por só chegar a Lisboa já passava da meia-noite. Só pensava que queria estar a dançar e, em vez disso, estava completamente moída.

O pior não foi a ida, a verdade é que o pior estava na vinda. Pois é, no dia seguinte era o dia do nosso jantar de Carnaval. Tinha falado com a Luz nos dias anteriores e estava ansiosa pelo baile. Já tinha visto com ela umas músicas para o baile e até já tinha comprado uns acessórios para me poder disfarçar, assim a correr.

O meu regresso estava marcado para as 21.30. Ainda ia a tempo de ir ter ao Baile e estava em pulgas!

Às 17.00, na Gare do Oriente, lá apanhei o autocarro de volta a Braga. Boa!! Já há tanto tempo que não danço e já sinto tanta falta de dançar, pensava eu.

Ainda não tínhamos chegado a Santarém quando o autocarro começou a fazer um barulho estranho. Avaria!

Como vinha nos lugares da frente, dava para ver a luz do stop a piscar. O barulho infernal não me permitia aproveitar e descansar um bocadinho.

Paramos logo a seguir, e o barulho parecia ter parado também.

A viagem continuou, mas mais 20 quilómetros, e voltou o ruído ensurdecedor. Nova paragem! Enfim, acho que parámos umas 4 vezes entre Lisboa e a Mealhada. Mas aquele ruído foi uma companhia constante até Santa Maria da Feira, onde mudamos de autocarro.

Ainda tínhamos paragem no Porto e em Famalicão, ou seja, chegamos a Braga já perto da 23.00h.

Além do cansaço pelas 6 horas de viagem, a minha cabeça parecia rebentar com a memória daquele barulho.

Era impossível animar e ir ter ao Jantar e isso com isso ainda ficava mais chateada. Tanto esperei pelo Baile e afinal tinha perdido tudo, isto porque tive a excelente ideia (e reparem no tom irónico com que digo excelente) de preferir ir de autocarro em vez de ir de comboio.

Cheguei a casa exausta. Valeu o telefonema do namorado para me alegrar um bocadito e valeu também ouvir a Carlita que ainda estava no jantar. Pelo barulho que se ouvir ao fundo, dava para ver como estava a ser divertido.

Mal posso esperar que a semana comece, para poder retomar as minhas aulas. Já sinto falta de dançar! Para já, contento-me com as fotos do blogue.

Boa semana e Boas Danças

Célia Oliveira

terça-feira, fevereiro 27, 2007

O Corso III











Foto reportagem

realizada por

David Lachapelle

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

A Saldos!

Já só faltam três dias e, pronto, depois só no Verão outra vez! É aproveitar agora que as reduções estão no máximo dos máximos. Saldos a 70%, liquidação total, de 50% a 90%, pague um, leve dois, últimos saldos, é muita a propaganda a anunciar em letras gordas o fim de um período de rebaixas que me encanta e me veste e calça todos os anos. Como muitos outros, aproveito esta ocasião para deambular de loja em loja e comprar pechinchas ou artigos de fim de época que ainda poderei vestir ou usar. Às vezes vou com determinada peça em mente, mas também gosto de me deixar surpreender. Sou um somítico assumido e não gosto de desperdiçar. Mas quando compro, compro, de preferência em saldo!

Na quinta-feira passada estive num armazém enorme, a Nassica, um centro comercial sempre em saldo, no parque industrial de Vila do Conde. Não ia com grandes expectativas, não vou nunca muito ansioso, para ser mais fácil depois me contentar! Todavia, tinha um ou outro artigo debaixo do olho, umas calças de treino novas em material leve e umas sapatilhas para as danças de salão, caso fosse possível. Ia descontraído, disposto a não encontrar nada, apenas com uma leve esperança e uma abertura total a eventuais saldos que me deixassem seduzir. A minha atitude de abertura valeu-me, não as calças, artigo muito específico, mas a mega promoção leve duas, pague uma. O armazém da Nike, pelos vistos, organiza todas as últimas quintas-feiras do mês uma mega descida de preços. Chamam-lhe a Super Quinta e, desta vez, tinha os expositores de calçado desportivo colados às paredes em saldo, do tipo, leve duas e pague só uma! Claro que é como encontrar uma agulha num palheiro, são quase todos números grandes e tem que se ter paciência e algum tempo. Como eu estava com o tempo relativamente contado, chamei um funcionário muito simpático que me arranjou o meu número, não para uma, mas para dois pares de sapatilhas! Na próxima quinta-feira última do mês, explosiva em preços, volto lá com certeza!

De Campos

sexta-feira, fevereiro 23, 2007

O Baile

Uma comédia dançante

Acto I

Cena I

(continuação)

Conceição: Deixem-se de tretas, de autocarro! Caiam na real. Ter que partilhar a viagem com pessoas a tossir, os bancos a cheirar a mijo, crianças a berrar no colo das mães, velhotes que demoram uma eternidade para entrar e sair do autocarro, para não falar da malta do bairro que aproveita as ocasiões para armar confusão e agredir pessoas inocentes. Irrita-me só de pensar que teria de viajar nessas condições. Eu quero lá saber que as cidades estejam entupidas de carros. É outro conforto sair de casa arranjadinha, ligar a chave do carro, pôr uma musiquinha de alto astral e...

Rosário: E deixar o carro em segunda fila porque não conseguiste lugar para estacionar. Acredita São, não vale mesmo o trabalho e o teu marido que tem a mania dos carros em segunda mão, passas depois a maior parte do tempo em oficinas a gastar o teu dinheiro!

Conceição: Que dizes tu! O Paulo vai de propósito à Alemanha buscar os nossos carros e não são carros quaisquer. São alemães e os carros alemães é só mudar o óleo e abastecer. Nunca tive problema sério com a minha A4 e se tivesse, o Xico lá na oficina resolvia-mo num instante. Tu e as tuas teorias verdes! Vai de autocarro, eu cá prefiro ir na minha A4, tenho espaço para os meus futuros filhos e a cangalhada toda, além disso, lugares de estacionamento não são problema, os parques agora têm dimensões maiores. Há parques em todo o lado e até já reduziram as tarifas para cada quarto de hora! Tu demoras um tempão nos autocarros, estão velhos, a cair de podre, para não falar das paragens, sem quaisquer avisos, a maior parte delas deixa os passageiros a céu aberto, os bancos são minúsculos e tu tens sempre que fazer a caridade de deixar os mais velhos sentar! Só a publicidade é que ocupa lugar nas vitrinas da paragem. A única informação das linhas que existe está a letras minúsculas, mal se vê e apenas tem o telefone e o nome da empresa, ou nem isso! O que vale é que há sempre um curioso na paragem que já te comeu com os olhos desde que chegaste e que te informa que há o autocarro tal que não vai bem para esses lados, mas que passa daqui a mais ou menos meia hora, isto é, se não houver atrasos!

(continua)

De Campos

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

O Corso II










Foto Reportagem

realizada por

Sambita

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

O Corso






Foto Reportagem

realizada por

Foto Jornalista

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

O Baile de Máscaras

Bom dia comunidade! Que festa rija a de sábado de Carnaval! Muitos concorrentes e todos a quererem mostrar os seus dotes carnavalescos. Em mais uma noite gloriosa, o hotel Guest Gardens recebeu os foliões de S. Adrião, quem passasse por lá diria que era uma seita de rituais satânicos, tantos eram os diabinhos à solta! Eu estive lá e pude observar de perto o entusiasmo reinante. Pelo menos uma vez no ano, despe-se o papel de todos os dias e encarna-se o papel da fantasia e do imaginário mais rebelde. É essa a razão de ser do Carnaval, alegria contagiante, folia desmesurada e encarnação da loucura colectiva! O palco é nosso, o público são os nossos amigos e conhecidos e o serão é uma comédia contínua e inacabada.

Parabéns ao núcleo organizador, ao Vice, ao Caipirinhas e à Lux! Conseguiram contagiar a multidão que aderiu em massa e em grande estilo. As máscaras eram sortidas e deram que falar. Desde os diabos mais simpáticos aos mais assustadores, a corte egípcia e a malta das arábias, o par das cavernas, os vampiros, as bruxas e as damas orientais, os machos latinos, as donzelas do Charleston, a enfermeira sexy, o guarda, o xerife e o bandido, a noiva fugida, a joaninha, o Zé Cigano, o Zé bolinhas e o padre. Um baile colorido de fantasias que rompeu pela madrugada dentro sempre em alta rotação! Um mega sucesso este baile de máscaras, razão de sobra para repeti-lo em próximos Carnavais, mas hoje é noite de Carnaval por excelência e no Populum a festa continua. Parabéns muito especiais, por último, para o casal árabe mais simpático do baile, a Margarida e o Orlando, que fizeram neste sábado de Carnaval trinta anos de casados!


Durante esta semana o Corso vai desfilar no blogue, estejam atentos!

Madame X

sexta-feira, fevereiro 16, 2007

O Baile

Uma comédia dançante

Acto I

Cena I

(continuação)

Conceição: Vou sempre pela auto-estrada, desde que temos auto-estrada. É muito melhor, não apanhas trânsito e andas à velocidade que queres. Agora já se pode ir quase até Trás-os-Montes. Num instante pões-te onde queres, sempre é mais cómodo. Pus aquele dispositivo electrónico no pára-brisas do meu carro e é sempre em frente sem parar. Não há filas e nem sequer me apercebo que a auto-estrada é a pagar.

Rosário: Se eu pudesse deixava o carro na garagem, se pudesse vendia-o mesmo! Só dá despesas e é um stress sempre que saio de casa, filas e mais filas. Se ao menos tivéssemos transportes públicos! Não, senhor. As companhias de transporte só estão interessadas no lucro, não investem, nem são de cá, todas internacionais e depois compram autocarros em segunda e terceira mão nos países de leste ou na Alemanha e os velhinhos que sofram. Sofrem antes, durante e depois. Para subir para o autocarro é o martírio total. Degraus descomunais, gastos pelo uso e um condutor que nem se preocupa em parar perto da paragem, a meio da estrada está perfeitamente bem! Sofrem os velhinhos que querem entrar no autocarro e sofrem os carros atrás que além da fila têm que levar com a combustão podre do gasóleo. Também me dá impressão que não deve ser muito cómodo lá dentro, pela forma como o autocarro está inclinado, com as suspensões a darem de si! Deve ser um martírio ter que mostrar o passe mensal sempre que entras para o autocarro e, isto, apesar do condutor te conhecer sobejamente. Não sei para que inventaram a figura dos fiscais, se cada vez que entras no transporte colectivo tens que mostrar o passe! Filas para entrar, filas para sair. Podiam abrir todas as portas do autocarro e as pessoas entravam logo que os passageiros dessa paragem saíssem, mas, na realidade, a maioria dos autocarros em Braga só têm uma porta que é a mesma de entrada e de saída!

Maria: Dizem que os autocarros em Lisboa são modernos e funcionais. Há várias linhas e podes sempre apanhar o metro. A cada ano constroem novos percursos. São milhões de Euro para fazer túneis numa cidade movediça, que está segura por estacas à beira-rio. São tão giros os autocarros, amarelos, com um mostrador electrónico e ajoelham-se quando queres entrar! As paragens têm indicadores do tempo que falta para o próximo. Lá não precisas mesmo do carro e também tens o eléctrico que foi já renovado por uma frota nova de eléctricos mais longos e inovadores. Mas apesar de todos os milhões que gastam na capital, muitos lisboetas preferem andar de carro, passear de carro, trabalhar de carro, tomar café de carro. Tudo se faz de carro!

(continua)


De Campos

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Instantes




quarta-feira, fevereiro 14, 2007

A páginas tantas


Uma página aberta de um livro

“Como todos os grandes homens (e não pode excluir-se que José Matildes era um grande homem) era inspirado por esse espírito de vingança, traduzido na perseguição da própria vontade. Talvez que jamais, na história da sociedade portuguesa, houvesse tal aparição do indivíduo como vontade. Pressionado pelo espírito de vingança, o ressentimento da vontade manifestava-se em relação ao seu efémero; não dominar a eternidade, não ser capaz de independência face ao tempo, isso produzia o ressentimento. A vontade sofria, portanto, dessa fatalidade do efémero. O acontecimento do 25 de Abril, abrindo espaços ao temporal, àquilo que passa, deu a José um agudo e febril acesso de ressentimento; pretendendo ser um guardião da terra, estava impedido pela meditação que lhe impunha o efémero, a brevidade, a quase inoperância do ser que passa. O espírito de vingança ascendia ao mais alto cargo da vontade; mas a esperança era desmobilizada do coração humano. Só a vontade absurda prevalecia.”

Agustina Bessa-Luís, Os Meninos de Ouro, Guimarães Editores, 1983 (9ª ed.) p. 160.

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Sem Palavras!

A comunidade dançante em S. Adrião conta já desde meados de Setembro com um novo professor especialmente vocacionado para as latinas, o Fernando. Desde o Merengue, à Salsa cubana, passando pela Bachata e pelo Cha-Cha-Cha latino, as turmas do Fernando enchem-se de alunos e as rodas que se formam arriba e abaixo são muito concorridas. Às segundas e aos sábados é fácil encontrá-lo entre aulas de dança, sempre com um sorriso simpático e uma pontualidade germânica. Quando fala no seu castelhano das Caraíbas, entre tempos e ritmos, ninguém diria que estamos em Portugal, mas num qualquer baile caliente e sudado da América latina.

Fernando, o que é que te seduz na Salsa ao ponto de a elegeres como a Dança?

Há algum motivo de distracção que por momentos de desconcentre os passos?

Estavas disposto a trocar a dança mais autêntica e espontânea de bairro pela mais elaborada de salão?

É assim tão fácil dançar Kizomba em noites frias de Inverno?

E se a J Lo te convidasse para uma Salsa em pleno bar cubano de Havana?

Tens na mente novas coreografias para um mega Kuduro em Braga?

Sabias que as meninas no baile adoram quando falas com sotaque espanhol das Caraíbas entre outras coisas?


Fernando

entrevistado por

Madame X

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

A lição de Tango

Uma tarde chuvosa de Domingo, nada convidativa a uma saída de casa. Mesmo assim, conduzi o carro pela chuva e pelo vento, que fustigavam o pára-brisas sem cessar, e subi o Monte do Bom Jesus em direcção ao Hotel Guest Gardens, onde começaria, tarde dentro, a oficina de Tango Argentino com a Alexandra e o Fernando. O Artur estava no hall da entrada a receber os curiosos e a acertar pormenores quanto aos pares. Ainda demorou até o grupo inscrito estar completo. A típica falta de pontualidade portuguesa estava mais uma vez a fazer estragos. Começámos com meia hora de atraso.

O Fernando começou por dar uma visão histórica do Tango e como terá evoluído a sua expressão artística e cultural na Buenos Aires cosmopolita e emigrada do princípio do século vinte. A voz lenta e suave obrigou a uma atenção maior dos participantes, ao mesmo tempo, produzia um efeito anestesiante e preparava o público para uma tarde de sonho. No Tango dança-se, caminhando. A relação com o chão não é apenas de base ou suporte, é um contacto mais estreito, quase de agradecimento. Acaricia-se o chão à medida que se caminha. Também o enlace com o par não é um qualquer. Não se segura o par em candelabro, mas abraça-se e no abraço do par começa toda a magia do Tango.

Não vou descrever muito mais do que foi uma oficina indescritível. Ficam naturalmente os agradecimentos devidos ao nosso Artur, indomável adepto fervoroso do Tango que proporcionou a vinda da Alexandra e do Fernando a Braga para uma tarde com a melhor música e a melhor dança!


De Campos




sexta-feira, fevereiro 09, 2007

O Baile

Uma comédia dançante

Acto I

Cena I

(continuação)

Uma outra mulher acaba de chegar ao café adensado pelo fumo. De estatura média, cabelos negros e face coberta por cosmética sofisticada, procura desesperadamente entre as mesas alguém. Tem cara de boneca, olhar penetrante e veste em estilo harmonioso, moderno e independente. Os dedos da mão direita seguram um cigarro acabado à pressa e mostram o verniz escarlate das unhas, também um sinal de libertação feminina. Hesitante caminha em direcção à mesa onde as duas amigas se encontram. Distribuídos os beijos, senta-se, ansiosa por contar as últimas novidades.

Rosário: Temos que nos despachar, já falta pouco para o baile! Chegaram há muito? Desculpem a demora, mas foi impossível aqui chegar antes. O trânsito está caótico. Houve um acidente na via rápida, pelos vistos, em excesso de velocidade uma carrinha de caixa aberta atropelou uma senhora que tentava atravessar a via, apareceu entre as divisórias. Nem sequer se importou com a travessia aérea cem metros mais acima. Com o mal estado do piso também não admira que seja fácil atropelar alguém e os limitadores de velocidade que tardam! Sempre que passo naquela via vou com o coração nas mãos. Surge sempre uma cabeça entre as divisórias a tentar atravessar, os camiões passam a velocidade de cruzeiro! Eu conduzo sempre entre faixas, tal é o ruído no asfalto e o número de buracos acumulados. As estradas do estado são um calvário permanente, buracos e mais buracos. Agora nas nacionais é preciso coragem para conduzir! Primeiro o estaleiro, as obras que se dizem fazer, as máquinas e os operários que por lá andam e a eternidade que demoram a realizar os trabalhos. Há quem diga que é por falta de pagamento do estado. Iniciam as obras e são capazes de as deixar a meio por falta de pagamento! Quem paga somos nós! Lombas atrás de lombas. Há tempos contei os buracos e as lombas na estrada nacional, só numa recta de dois km eram mais de quarenta. Não havia sinalização adequada, só em cima do acontecimento. Entre obras, os semáforos alternantes não estavam a funcionar e dois trolhas estrategicamente posicionados faziam andar o trânsito vagarosamente. Agora até já têm uns stops, sempre é melhor que os pedaços de ramos que presenteavam aos últimos condutores para dar sinal de passagem ao trânsito em sentido contrário.

(continua)

De Campos

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Carnaval… Festa!

Estamos já a poucos dias do Carnaval, e como Carnaval é sinal de festa e festa (para nós) é sinal de Dança, nada melhor que passarmos o Carnaval a Dançar.

Por isso mesmo, a Boa Noticia é que teremos festa. E não vai ser uma festinha, vai ser um Festão!!!

No próximo dia 17 de Fevereiro, Sábado de Carnaval, no restaurante Guest Garden's (no Bom Jesus, exactamente no mesmo local onde estivemos no Jantar de Natal) com direito a Jantar e Bailarico.

Claro que num jantar de Carnaval, é imprescindível uma boa Máscara e a Ideia deste ano é a Originalidade. Que tal máscaras em conjunto? Era giro vermos 4 amigos mascarados de ABBA (por exemplo)!


Bem, o que queremos é ver gente divertida, a dançar pela noite dentro!

Ainda faltam uns dias, mas fica já o “lembrete”. E podem ir imaginando o vosso disfarce.

Durante esta semana vamos publicar mais pormenores sobre este “Baile de Carnaval”. Fiquem atentos.

Continuação de uma boa semana e Boas Danças.

Célia Oliveira

terça-feira, fevereiro 06, 2007

Milonga


Domingo, 11 de Fevereiro 2007,

Milonga (Prática de Tango Argentino)

com Jantar/Buffet no Hotel Guest Gardens (ao Parque do Bom Jesus)

animado pela Alexandra Baldaque/Fernando Jorge

a partir das 19 Horas.

Custo de 20 Euros/pessoa.

Contacto: Artur 93-3263158

11 de Fevereiro, Domingo

com Alexandra Baldaque e Fernando Jorge



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