O espírito da dança
O Rui fala nos “anos saudosos”, nos “bailes mais espontâneos” e nos “fins-de-semana dançantes”.
Onde foi parar tudo isso?
Será que perdemos o espírito da dança?
Será que apenas tivemos a sorte de entrar um grupo excepcional que entretanto se foi dispersando e agora é que entramos na realidade?
Será que este caminho não tem retorno?
Onde está o carisma do «baile de sexta»?
Mais importante do que olhar para o que se perdeu é olhar para o que se pode recuperar.
O «baile de sexta» tem de renascer.
Basta querermos todos.
A escola mandou uma carta aos que se afastaram.
A turma podia recuar e recuperar o fôlego.
Quem vai voltar?
Quem quer entrar na dança?
Fernando Vilas Boas