O nosso repórter de exterior andou por aí a espreitar os bailes de verão! Não foi difícil e acabou em Arcos de Valdevez num salão amplo e cheio de caras simpáticas, prontas a arriscar uma fotografia de reportagem. As primeiras impressões são magníficas e reflectem o entusiasmo pelas danças de salão. Na realidade, o sentar à mesa foi mesmo só pelas caras bonitas, porque o que realmente interessou foi o baile! Mas, para que as fotos fiquem legendadas, a primeira conta naturalmente com o presidente da escola em alegre cavaqueira com alguns alunos, depois, seguem-se mesas preenchidas com alguns dos dançarinos do grupo de exibições em latinas, mais caras lindas de turmas de nível intermédio das danças de salão e, finalmente, a exibição de Cha Cha Cha, com muitos New Yorks pelo meio! Nos próximos episódios desfilam na galeria mais fotos dos participantes...
A BBC Brasil noticiou que na Costa do Marfim “nasceu” uma dança, que reflecte um ideal de beleza pouco convencional entre nós.
A dança foi criada a partir da música Bobaraba, que significa "traseiro grande" no idioma local dioula.
Enquanto a dança se espalha pelas casas nocturnas do país, no mercado de Adjame, no norte da capital, Abidjan, estão à venda produtos que até prometem aumentar o dito cujo.
Com o baile de sexta a completar quase três anos de existência enquanto grupo de danças de salão, chegou a hora de entrar num novo ciclo de vida. As transformações foram várias neste tempo curto de existência e o grupo foi moldando-se e adaptando-se à entrada em cena de novos protagonistas. Para não falar sequer na quantidade imensa de gente que passou pelo grupo, tomou parte nas aulas, participou nos bailes, com maior ou menor frequência, o salão, sempre repleto de muitas dançarinas e dançarinos, teve como maior desafio a adequação às exigências dos novos professores de dança.
O impulso inicial que o Filipe deu ao baile de sexta foi decisivo para a exportação do carisma do baile a toda a escola. Até hoje tivemos sempre a presença sempre mais ou menos garantida do Filipe nos destinos da sexta, noite de salão. A ele devemos muitos dos passos até hoje aprendidos e, fundamentalmente, a alegria do bem de se estar entre amigos. Sabia bem chegar a sexta à noite para passar umas horas de êxtase total e hilariante no salão. Uma dose brutal e frenética de passos variados nos diferentes géneros e a carga máxima de boa disposição e humor fizeram das aulas do Filipe um momento de total comunhão entre todos.
A presença serena da Vera veio dar um novo empurrão ao baile de sexta. O toque feminino que faltava e um freio no excesso de boa disposição para uma concentração maior no essencial de cada tipo de dança. Com a Vera, o baile ornamentou-se para o salão. Foram aprendidas mais regras, damas e cavalheiros ganharam maior lucidez e autoconfiança e as valsas começaram a ganhar maior volume e predisposição. Terá sido mais difícil, com certeza, para a Madame manter o salão digno desse nome. A euforia por vezes era tal que facilmente o baile descambava para espectáculos mais burlescos que propriamente de corte. Lentamente a Vera conduziu o baile a um salão iluminado, engalanado e preparado para gradualmente tentar passos mais arrojados e complexos. Com muita paciência também, tal era por vezes a histeria de estarmos juntos, mas nem uma só vez a Vera perdeu a paciência e a compostura!
Hoje, passados estes quase três anos, um novo ciclo começa. Com um grupo totalmente distinto do inicial, pode-se, todavia, dizer que não são poucos os que ainda se deixam seduzir pelo baile de sexta. Do núcleo de principiantes na arte do salão, poucos restam, mas a injecção de novos dançarinos veio garantir que o baile se perpetua por mais umas quantas sextas. O novo professor de danças volta a ser masculino, mas é a simbiose perfeita dos antecessores. Monsieur Armando mostrou raça e com quantos sapatos se faz um salão, já na primeira aula desta nova temporada. Sem propriamente ser um estranho ao baile de sexta, o salão experimentou esta semana a tónica das aulas futuras: um repetir exaustivo dos passos e um olhar atento ao pormenor. Os cavalheiros puderam também experimentar dançar em par com o professor, uma experiência inicialmente desconfortante, perante a memória ainda muita presente da deslumbrante Vera, mas que se transformará por certo num baile ainda mais alucinante!
Eu canto para dormir Uma canção da hora mais negra Segredos que não posso manter Dentro do dia Baloiçando entre o êxtase e a depressão Extremos do doce e do amargo Espero que Deus exista Eu espero e rezo
Arrastado pela corrente A minha vida está fora de controle Acredito que a onda me sustentará Então deixo fluir
Senta-te Senta-te ao meu lado Senta-te Por caridade
Agora estou aliviado em saber Que estiveste em alguns lugares distantes É difícil continuar Quando nos sentimos completamente sós Agora estou de novo em baixo É pior do que foi antes Se eu não tivesse visto tantas riquezas Poderia viver com o facto de ser pobre
Senta-te Senta-te ao meu lado Senta-te Por caridade
Aqueles que sentem o bafo da tristeza Sentem-se ao meu lado Aqueles que se sentem tocados pela loucura Sentem-se ao meu lado Aqueles que se acham ridículos Sentem-se ao meu lado No amor, no medo, no ódio, nas lágrimas
Senta-te Senta-te ao meu lado Senta-te Por caridade, senta-te......
Um blogue de danças de salão em Braga. Surge a partir da iniciativa de alguns alunos do baile de sexta em S. Adrião e que, apesar de ainda iniciados nestas andanças, não dormem, não comem, não descansam, só a pensar que na sexta seguinte é noite de danças! Os artigos publicados no bailedesexta reflectem a vivência das danças de salão num universo muito particular, mas pretendem contaminar todos os que nutrem pelas danças uma paixão incontrolável!
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